Equipada com painéis solares, com um peso mínimo de 60 toneladas e aberta a todos os países para experiências científicas. A China apresentou esta terça-feira uma réplica da sua primeira grande estação espacial, que pretende voar no espaço a partir de 2022.
O Presidente do Zimbabué, Emmerson Mnangagwa, a três semanas de eleições gerais, anunciou hoje a criação de uma agência espacial nacional destinada a tornar-se numa “ferramenta da modernização e industrialização do país”.
A Agência Espacial Europeia (ESA) disse hoje que a estação espacial chinesa Tiangong-1 está a progredir mais lentamente do que o previsto e só deverá entrar na atmosfera terrestre entre domingo à tarde e segunda-feira de manhã.
A China minimizou hoje o impacto da entrada na atmosfera da estação espacial chinesa Tiangong-1, prevista para este fim de semana, e prometeu mesmo que será um espetáculo magnífico, semelhante a uma chuva de meteoros.
A primeira estação espacial da China, Tiangong-1, vai reentrar na atmosfera entre os dias 30 de março e 2 de abril. Ainda que os cientistas não sejam capazes de prever onde o módulo de 8,5 toneladas vai cair, não há motivos para alarme.
A China iniciará, em 2019, a construção da sua estação espacial, um programa que pode avançar depois do êxito alcançado pela nave de carga Tianzhou 1, lançada na semana passada, anunciou hoje o diretor do programa espacial chinês, Wang Zhaoyao.