Nos dias 16 e de 17 janeiro, o BOOST – Building Better Tourism volta a ser o centro da discussão do futuro e evolução do turismo. Este ano, com o foco apontado à inovação com impacto positivo.
Promotores e associações acreditam que 2022 será de "regresso à normalidade" para os grandes eventos de música, ainda que com cumprimento de algumas regras, num setor que passou os últimos dois anos a tentar adaptar-se para continuar a funcionar.
Os grandes eventos desportivos vão manter a necessidade de apresentação de certificado digital de vacinação contra a covid-19, de acordo com o plano de desconfinamento hoje apresentado pelo primeiro-ministro.
A Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) defendeu hoje o fim da obrigatoriedade de lugares sentados em espetáculos culturais, com o alargamento da lotação dos recintos para 75% anunciado pelo Governo.
Os testes à covid-19 devem realizar-se também em eventos de natureza corporativa, nos mesmos moldes dos eventos culturais e desportivos, com mais de mil participantes ao ar livre, ou mais de 500 em espaços fechados, foi hoje anunciado.
A presidente da direção do Coliseu do Porto considerou hoje a obrigatoriedade de apresentar teste negativo à covid-19, nos eventos fechados com mais de 500 espectadores, “preocupante e complexa”, lembrando que “não há registo de surtos” no setor.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde disse hoje que os promotores de eventos têm o dever de recomendar a testagem e o poder de impedir a entrada a quem não fizer teste.
A Associação Portuguesa de Festivais de Música (Aporfest) lamentou hoje que os eventos-piloto tenham sido uma “perda de tempo”, e diz ter sido surpreendida, 45 dias depois da sua realização, com um “problema técnico” na gestão dos dados.
A associação do setor da hotelaria e restauração alertou hoje para a urgência de existirem "regras específicas" para os casamentos, batizados e outros eventos de natureza familiar face às novas regras de desconfinamento em vigor até 27 de junho.
A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHREP) pediu hoje ao Governo para proceder à regulamentação da animação noturna e dos promotores de festas como casamentos e batizados, e salientou os riscos de insolvência.
A Associação Portuguesa de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE) lançou, na segunda-feira, uma petição pública em defesa da descida do IVA sobre os espetáculos ao vivo, de 13% para 6%.