Pelo menos um terço dos trabalhadores portugueses expatriados em Angola regressou a Portugal no pico da crise económica que assola Angola desde 2014, altura em que baixaram significativamente os preços do crude nos mercados internacionais.
Cidadãos em Luanda consideram que a capital angolana “não é apenas a cidade mais cara do mundo para expatriados” mas “também para os próprios nativos”, pelo custo de vida, altos preços e limitações na aquisição de bens e serviços.