Durante anos, acreditou-se que as unhas e o cabelo continuavam a crescer depois da morte, uma ideia alimentada por filmes, séries e falta de explicação científica. No entanto, a medicina forense desmente o mito — trata-se apenas de uma ilusão ótica provocada pela desidratação da pele.
Uma nova unidade de ciência policial em França está a implantar uma investigação forense inovadora e acredita que o ADN permitirá em breve associar rostos aos suspeitos. Estes peritos trabalham em cooperação com o Tribunal Internacional de Justiça em casos de terrorismo, genocídio e crimes contra a