O ativista ambiental que interrompeu um discurso do primeiro-ministro e foi acusado de desobediência qualificada manifestou hoje em tribunal o "sentimento algo confrangedor" de ser julgado por "uma ação espontânea" de "liberdade de expressão" e "denúncia de um crime".
Francisco Pedro, ativista que em abril de 2019 interrompeu um discurso do primeiro-ministro para protestar publicamente contra a expansão do aeroporto de Lisboa, é julgado na quinta-feira no Juízo Criminal de Lisboa por desobediência qualificada.
O ativista que, há quase dois anos, interrompeu António Costa no jantar de aniversário do Partido Socialista, em Lisboa, foi acusado pelo Ministério Público de desobediência qualificada, revela a Renascença. Pena pode chegar aos dois anos. Jovem de 24 anos diz que parece claro “que há uma tentativa