A Europa pode contar com fontes de fornecimento alternativas para substituir parcialmente o gás natural russo, que representa mais de 40% das importações europeias daquela matéria-prima e que podem ser afetadas pela crise ucraniana, defenderam hoje especialistas.
Os camiões movidos a gás natural liquefeito (GNL) emitem até cinco vezes mais óxido de azoto (NOx) do que os camiões a gasóleo, indicaram testes na estrada pedidos pelo Governo holandês e hoje divulgados.