Com a nanotecnologia produz-se, por exemplo, sangue, dispositivos que detectam metásteses e revestimentos para painéis solares. São só três exemplos do muito que se passa no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), um projeto que juntou Portugal e Espanha em Braga.
O oncologista Lúcio Lara Santos afirmou hoje, em Braga, que a nanomedicina “vai mudar completamente o paradigma” do tratamento do cancro, ao permitir um “ataque cirúrgico” ao tumor sem causar dano aos tecidos normais.