O cirurgião José Fragata considera que o sistema de saúde português atravessa “uma crise sem precedentes”, defendendo que este seria o momento para uma "reforma profunda" orientada para um sistema inclusivo ao integrar todos os setores prestadores de cuidados.
O cirurgião cardiotorácico José Fragata alertou hoje para as sequelas da covid-19 que já se começam a sentir nos pulmões de alguns doentes que ficaram semelhantes aos portadores de fibrose quística e a exigir um transplante pulmonar.
Um doente com insuficiência cardíaca recebeu quinta-feira no Hospital de Santa Cruz, em Lisboa, um dispositivo de assistência circulatório interno, conhecido como “coração artificial”, três dias depois da primeira intervenção em Portugal, realizada no Hospital de Santa Marta.
O primeiro coração artificial em Portugal foi segunda-feira implantado com sucesso a um doente de 64 anos que sofria de insuficiência cardíaca e não podia receber um coração transplantado devido aos danos que a medicação causaria nos rins.