O presidente da Liga dos Combatentes disse hoje ter “fundamentadas esperanças” de que os militares vejam contempladas as suas reivindicações e defendeu que os governos na Europa deveriam proporcionar às suas Forças Armadas um plano estratégico de emergência.
A Liga dos Combatentes anunciou hoje que vai organizar, em novembro, um congresso que congrega militares dos países de língua oficial portuguesa, no sentido de promover a história comum, o apoio social e o apoio à saúde.
O Presidente da República afirmou que a nação "se tem manifestado avara" em pagar o devido tributo aos combatentes, durante a cerimónia de comemoração do dia do Armistício, na qual ouviu queixas da Liga dos Combatentes (LC).