Cartas com quase 100 anos que nunca chegaram ao destino, enviadas por jovens militares portugueses feitos prisioneiros na primeira Guerra Mundial, foram descobertas por uma investigadora e relatam a fome e os maus-tratos a que foram sujeitos.
Descendentes de cerca de 200 prisioneiros portugueses da primeira Guerra Mundial (1914-1918) já podem saber onde se encontram sepultados estes expedicionários, através de um trabalho de investigação publicado em livro.
Num ano em que se comemora os 100 anos da entrada de Portugal na frente europeia da I Guerra Mundial, a história dos prisioneiros de guerra portugueses continua a ocupar um “lugar ensombrado”. Maria José Oliveira, autora do livro recentemente lançado “Prisioneiros portugueses da Primeira Guerra Mun