O gestor português Mário Leite da Silva, um dos acusados pela justiça angolana no caso da gestão na petrolífera Sonangol, pediu ao Supremo Tribunal de Angola a transferência do processo judicial para a justiça portuguesa.
O agora ex-presidente do Conselho de Administração do Banco de Fomento Angola Mário Leite da Silva afirma sair numa altura em que o banco obteve “resultados sem paralelo”, distribuindo dividendos de 452 milhões de dólares nos últimos três anos.