Quatro líderes do grupo que promovia em Hong Kong as vigílias anuais sobre o chamado "massacre de Tiananmen" foram detidos após se terem recusado a cooperar numa investigação de segurança nacional, anunciou hoje o movimento.
As autoridades de Hong Kong encerraram o museu dedicado à memória do massacre de Tiananmen e a polícia pretende colocar 3.000 ativos nas ruas para impedir qualquer concentração ilegal na sexta-feira para assinalar a data.
Hong Kong assinala o 31.º aniversário do massacre de Tiananmen, cerimónia proibida pelas autoridades locais, que consideram que a celebração viola as medidas de prevenção da covid-19, alegando que se torna impossível a vigília cumprir as medidas de distanciamento social.