O navio "Mestre Simão" que encalhou a 06 de janeiro passado à entrada do porto da Madalena, ilha do Pico, nos Açores, "não tinha condições para tentar fazer a aproximação ao porto, em segurança".
Os trabalhos de remoção do navio "Mestre Simão", que encalhou em janeiro na vila da Madalena, ilha do Pico, já foram dados por concluídos, revelou hoje o capitão do porto da Horta, Rafael da Silva.
O encalhe do navio "Mestre Simão" no porto da Madalena do Pico, em janeiro, ficou a dever-se a um "infortúnio de mar", que resultou da dimensão e da energia das ondas no local, conclui um relatório hoje divulgado.
Os trabalhos de remoção do navio “Mestre Simão”, encalhado no porto da Madalena do Pico desde 06 de janeiro, arrancaram na terça-feira à noite, indicou a capitania do porto da Horta, nos Açores.
Os trabalhos de remoção do navio "Mestre Simão", que encalhou no início de janeiro no porto da Madalena do Pico, devem arrancar em abril, depois de concluído o concurso público para escolher a proposta de remoção.
O capitão do porto da Horta revelou hoje que foram convidadas nove empresas para a "apresentação de um plano de remoção" do barco "Mestre Simão", encalhado no Pico, tendo as entidades até 9 de fevereiro para apresentar as propostas.
O navio “Mestre Simão", embarcação da Atlânticoline que encalhou no primeiro sábado do ano no porto da Madalena do Pico, não é recuperável e será construída uma nova embarcação de características similares, anunciou hoje o Governo dos Açores.
Luís Freitas fazia o percurso entre o Faial e o Pico, nos Açores, no primeiro sábado do ano quando o "Mestre Simão" encalhou. Só depois de ouvir gritos e ver os marinheiros a correr percebeu que algo estava errado.
Norberto Oliveira Jorge mora numa casa com vista para o cais da Madalena do Pico. No primeiro sábado do ano, acordou e veio à janela como de costume - mas desta vez algo de diferente sobressaía à vista.
O navio "Mestre Simão", que encalhou no sábado nos Açores, deverá ter ainda cerca de 30 toneladas de combustível a bordo, admitiu hoje o presidente da Atlânticoline, a empresa proprietária do navio.
A Autoridade Marítima Nacional informou esta terça-feira que concluiu as operações de contenção de poluição deixada pelo navio que encalhou no sábado nos Açores e afirmou que a matéria poluente existente na água é "mínima".
O presidente do Governo dos Açores afirmou hoje, a propósito do acidente com um navio encalhado na ilha do Pico, que "tudo o que pode ser feito está a ser feito”, admitindo que a remoção levará “algum tempo”.
A greve dos trabalhadores da Atlânticoline foi suspensa "por tempo indeterminado" devido ao incidente com o "Mestre Simão", um dos navios da operadora marítima açoriana, disse o dirigente nacional do Sindicato da Marinha Mercante, Clarimundo Batista.
O capitão do porto da Horta, com jurisdição na ilha do Pico, disse este sábado à agência Lusa que "está aberto um inquérito" para apurar as causas do acidente do navio "Mestre Simão", que encalhou junto ao porto da Madalena.
O navio "Mestre Simão", que fazia a ligação entre Faial e Pico, nos Açores, e que hoje encalhou, transportava 70 pessoas a bordo e não há feridos a registar, disse hoje o Governo Regional açoriano.
O navio "Mestre Simão", que fazia a ligação entre Faial e Pico, nos Açores, encalhou junto ao porto da Vila, disse à Lusa o presidente da Câmara Municipal da Madalena, referindo que os passageiros estão a ser retirados.