O PCP considerou hoje "inaceitável que alguém queira impor", como quadro político, uma "qualquer pessoa que se oponha" ao partido, num comentário à decisão do Tribunal da Relação de reintegrar o funcionário Miguel Casanova.
O militante e ex-funcionário do PCP Miguel Casanova recusou uma indemnização de 12.000 euros, insistindo na sua reintegração no partido, com funções políticas, na ação que interpôs em tribunal para impugnar um despedimento que considera ilegal.