A base genética que predispõe ao consumo de canábis é comum em 24% à da esquizofrenia, pelo que as pessoas que sofrem de esquizofrenia apresentam maior risco de consumir canábis, indica um estudo internacional que analisou 184.000 pacientes.
Uma equipa de neurocientistas da Fundação Champalimaud descobriu o mecanismo que permite ao cérebro perceber que quando a pessoa está em movimento é ela que se move e não o que o rodeia, foi hoje revelado.