As causas da extinção do Neandertal permanecem um mistério, mas um estudo de um exemplar do vale do Ródano, cuja linhagem esteve 50 mil anos sem trocar genes com outros grupos, abre um novo caminho, do seu isolamento genético.
Uma equipa de investigadores descobriu na Europa os restos mais antigos de um adesivo complexo, um tipo de cola que os Neandertais utilizavam para fazer ferramentas de pedra.
Os Neandertais tinham capacidades simbólicas, usando crânios de animais como troféus de caça, confirma um estudo publicado na revista científica “Nature Human Behaviour” e desenvolvido por uma equipa que incluiu uma investigadora portuguesa.
Os restos de nove Neandertais foram descobertos na Gruta de Guattari, em San Felice Circeo, na costa entre Roma e Nápoles, onde já tinham sido encontrados vestígios da presença Neandertal, anunciou hoje o ministro italiano da Cultura.
Fósseis de neandertais encontrados numa caverna da Bélgica e atribuídos aos últimos sobreviventes desta espécie na Europa são vários milhares de anos mais antigos do que apontavam investigações anteriores, segundo um estudo divulgado na segunda-feira.
Um estudo dirigido por investigadores portugueses, a publicar na sexta-feira na revista Science, confirmou que na Europa já se praticava uma economia de subsistência cem mil anos antes do que se julgava.