O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) condenou hoje o Estado português a pagar 16.500 euros a um casal que alega que houve negligência médica no parto do filho que lhe provocou uma deficiência profunda.
A mulher vítima de negligência médica a quem o Supremo reduziu a indemnização alegando que a sexualidade não é tão importante para uma pessoa de 50 anos com dois filhos como para alguém mais novo vai receber 173.500 euros.
O Tribunal de Évora começou hoje a julgar cinco médicos, que prestavam serviço no hospital da cidade em maio de 2009, acusados de homicídio por negligência na assistência de um homem de 29 anos.
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