O Ministério Público não encontrou provas de que Odair Moniz, morto por um agente da PSP, tenha utilizado uma faca para ameaçar os dois agentes, na madrugada de 21 de outubro de 2024, na Cova da Moura, Amadora.
O Ministério Público (MP) determinou a extração de certidão para investigação autónoma da alegada falsificação do auto de notícia da PSP, no âmbito da morte de Odair Moniz, na Cova da Moura, Amadora, em 21 de outubro de 2024.
O Ministério Público pediu a suspensão de funções do agente da PSP acusado do homicídio de Odair Moniz, na Cova da Moura, Amadora, em 21 de outubro de 2024.
O Ministério Público (MP) acusou de homicídio o agente da PSP envolvido na morte de Odair Moniz no bairro da Cova da Moura (Amadora), distrito de Lisboa, confirmou hoje à agência Lusa o advogado do arguido.
A Polícia Judiciária (PJ) já concluiu a investigação à morte de Odair Moniz e o relatório foi enviado para o Ministério Público em dezembro, avançou à Lusa fonte da Direção Nacional da PJ.
Três pessoas foram detidas na operação de hoje da PSP nos bairros do Alto da Cova da Moura e Zambujal, na Amadora, durante a qual foi aprendida roupa usada pelos suspeitos nos tumultos na Grande Lisboa em outubro.
Os dois jovens detidos hoje por suspeitas de estarem envolvidos nos tumultos ocorridos na Área Metropolitana de Lisboa terão usado força física e utilizado armas brancas, para agredir e coagir motoristas de TVDE para lhes entregarem as viaturas.
O parlamento aprovou hoje a audição da ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, para prestar esclarecimentos sobre a morte de Odair Moniz, a atuação da PSP, e os tumultos ocorridos posteriormente na Área Metropolitana de Lisboa.
A Polícia Judiciária (PJ) deu hoje cumprimento a vários mandados de busca no concelho de Loures, distrito de Lisboa, envolvendo "vários suspeitos" do incêndio num autocarro em Santo António dos Cavaleiros que em outubro feriu gravemente o motorista.
O presidente de Cabo Verde visitou hoje, no Zambujal, Amadora, a família de Odair Moniz, cabo-verdiano de 43 anos baleado mortalmente, há um mês, por um agente da PSP, na Cova da Moura.
A família de Odair Moniz, morto por um agente policial há um mês, apresentou na quinta-feira uma queixa contra a Polícia de Segurança Pública (PSP) por abuso de poder, disse à Lusa uma das advogadas de defesa.
O presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, não aceita ser condenado pelas suas declarações sobre o despejo de inquilinos, na sequência da morte de Odair Moniz, realçando que defende valores que fazem dele um homem de esquerda.
Duas pessoas foram detidas na sexta-feira à noite suspeitas de incendiarem caixotes do lixo no concelho da Amadora, distrito de Lisboa, adiantou à Lusa fonte da PSP.
O Chega acusou hoje o Presidente da República de ter tido uma "atuação lamentável" face aos tumultos na Grande Lisboa após a morte de Odair Moniz e quer entregar um "protesto formal" em Belém.
O Presidente da República esteve hoje no bairro do Zambujal, na Amadora, onde visitou a esquadra da PSP e conversou com familiares de Odair Moniz, baleado mortalmente por um polícia na madrugada de 21 de outubro, no Bairro da Cova da Moura.
Os movimentos Vida Justa e Porta a Porta repudiaram hoje as declarações do presidente da Câmara de Loures, Ricardo Leão, que defendeu o despejo dos inquilinos de habitações municipais com participação nos distúrbios que têm ocorrido na Área Metropolitana de Lisboa.
O procurador-geral da República revelou hoje ter pedido celeridade na investigação à morte de Odair Moniz, que desencadeou uma série de desacatos, além de rapidez nas perícias da Polícia Judiciária (PJ) e do Instituto Nacional de Medicina Legal.
A Câmara de Lisboa manifestou hoje pesar pela morte de Odair Moniz, baleado por um agente da PSP no Bairro da Cova da Moura, na Amadora, e solidariedade com o motorista da Carris Metropolitana ferido no âmbito dos tumultos.
Algumas dezenas de pessoas estão hoje na Igreja da Buraca, Amadora, para participar nas cerimónias fúnebres de Odair Moniz, baleado por um agente da PSP na segunda-feira.
Várias comunidades juntaram-se à manifestação, organizada pelo movimento Vida Justa, e caminharam durante cerca de uma hora e meia entre o Marquês de Pombal e a Praça dos Restauradores.
Numa manifestação contra a violência policial e para exigir justiça para Odair Moniz, milhares de pessoas reúnem-se no Marquês de Pombal e irão caminhar até à Praça dos Restauradores.
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP disse hoje que as cerimónias fúnebres de Odair Moniz, baleado por um agente da polícia, terão lugar no domingo, na Buraca (Amadora), e que a PSP vai estar presente de "forma discreta".