O primeiro-ministro recusou-se hoje a comentar matérias relacionadas com conteúdos específicos da proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2017, alegando que será conhecida dentro de dias e que não vale a pena tanta ansiedade.
O Comissário europeu Günther Oettinger disse hoje estar "confiante e otimista" quanto ao Orçamento do Estado português para 2017 e afastou o cenário de novo resgate, mas avisou que os Estados-Membros devem manter-se sob o "chapéu" das instituições europeias.
O primeiro-ministro disse hoje, em Estocolmo, que haverá um “aumento justo” das pensões no próximo ano, mas escusou-se a entrar em detalhes, apontando que é necessário esperar pela apresentação do Orçamento do Estado para 2017.
O presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) revelou que só aceita o aumento do salário mínimo se o Governo não mexer na legislação laboral e propõe a criação de um fundo que absorva o mal parado da banca.
A duas semanas da entrega do Orçamento do Estado, o primeiro-ministro já prometeu que será um documento de continuação da "viragem", com os partidos que apoiam o Governo a insistirem na ‘receita' da reposição de rendimentos e direitos.
A Associação de Inquilinos de Lisboa (AIL) voltou hoje a criticar a atual legislação do arrendamento urbano e do alojamento local, apresentando propostas para dinamizar o mercado do arrendamento e para “regrar a afetação de apartamentos ao turismo”.
O Estado arrecadou mais de 25 mil milhões de euros em impostos até agosto, um valor praticamente inalterado face ao período homólogo de 2015, resultado do aumento da receita dos impostos indiretos e da queda da dos diretos.