“Nós estamos a 15 dias de apresentar um Orçamento do Estado (…) Estamos a finalizar as negociações e, portanto, já não falta muito tempo para que possam ter noticias e não especulações sobre qual é o resultado final do aumento das pensões, que como eu disse numa entrevista hoje, será um aumento justo e que permitirá cumprir os nossos objetivos orçamentais”, limitou-se a dizer António Costa.
O primeiro-ministro, que falava numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo sueco, em Estocolmo, afirmou, numa entrevista ao jornal Público publicada na edição de hoje, que aumentos na função pública só em 2018 e admite nova tributação indireta no Orçamento do Estado para o próximo ano, confirmando igualmente uma “tributação do património imobiliário de luxo”.
Na entrevista, cuja segunda parte será publicada na terça-feira, Costa frisa que a reposição de salários da função pública fica concluída este mês mas que só em 2018 está previsto retomar “atualizações” e “encarar questões de fundo relativamente às carreiras”.
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