A UTAO alertou hoje que a despesa do Estado ficou aquém do autorizado no ano passado, destacando a subexecução do investimento, enquanto a receita fiscal e contributiva foi mais favorável do que o esperado.
O atual contexto político aumenta os riscos de execução do Orçamento, apesar da aprovação garantida do documento devido à dissolução da Assembleia da República prevista para depois da votação final global da proposta, consideram os economistas consultados pela Lusa.