Portugal registou um total de 375 dadores de órgãos em 2023, um crescimento de 17,9% em comparação com o ano anterior, anunciou hoje o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST).
A Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou desde 2008 mais de 3.100 transportes de órgãos entre vários centros hospitalares do país com a "missão diária de salvar vidas".
O tráfico de seres humanos, muitas vezes para recolha de órgãos para transplantação, é a segunda prática criminosa mais lucrativa, a seguir ao tráfico de armas, segundo a ONU.
Os órgãos históricos da Sé do Porto, datados do século XVIII, mas com alterações nos séculos seguintes, estão a ser alvo de operações de conservação e restauro que culminam em abril após cerca de dois anos de intervenção.
O número de órgãos colhidos para transplante em 2016 foi o maior de sempre, tendo-se registado pela primeira vez transplantes com órgãos de dadores em paragem circulatória ("coração parado"), segundo a Coordenação Nacional da Transplantação.