A Pasogal, de Alfredo Casimiro, maior acionista da Goundforce, diz que a insolvência da empresa de ‘handling’, decretada hoje por um tribunal de Lisboa, “deve ser objeto de recurso” e alertou para a “possível liquidação” da empresa.
A Pasogal, principal acionista da Groundforce, garantiu hoje que o pagamento dos salários de maio na empresa de 'handling' será realizado nos "próximos dias", após ter avisado que o pedido de insolvência feito pela TAP poderia atrasar os pagamentos.
O presidente do conselho de administração da Groundforce e administrador da Pasogal, Alfredo Casimiro, acusou hoje o Governo de ter culpa pela situação da empresa, devido à falta de apoios para fazer face aos efeitos da pandemia.
O acionista maioritário da Groundforce, Alfredo Casimiro, o presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, os sindicatos e a Comissão de Trabalhadores são hoje ouvidos no parlamento, para explicações sobre a situação da empresa de 'handling'.
A Pasogal, acionista maioritário da Groundforce, disse hoje estar disponível para “considerar a realização de um aumento do capital social da SPdH, reservado a acionistas”, na sequência da proposta feita pela TAP no domingo.
O acordo entre a TAP e a Pasogal, acionista da Groundforce, falhou, porque as ações do acionista já estão penhoradas e, assim, não podem ser dadas como garantia, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Infraestruturas.