As associações socioprofissionais de sargentos e praças contestaram hoje a acusação de insubordinação por desobediência do Ministério Público aos militares da Marinha que recusaram embarcar no navio Mondego, voltando a elogiar a decisão da guarnição.
A Associação de Praças (AP) acusou hoje o ministro da Defesa, Nuno Melo, de desconsideração pelo facto de o governante não ter estado presente numa reunião no Ministério sobre salários, queixando-se que não foi apresentada qualquer proposta concreta.
A Associação de Praças vai entregar, na segunda-feira, uma queixa ao Provedor de Justiça exigindo que seja reposto o Suplemento de Condição Militar aos militares que estão em regime de contrato, contou o presidente da associação.