Dentistas, empresários e treinadores estão entre as mais de 79 mil pessoas afetadas pela pandemia que encontraram na “Rede de Emergência Alimentar” ajuda para comer, mas também para pagar despesas, como a conta da luz ou renda da casa.
A Rede de Emergência Alimentar, lançada há um ano, já distribuiu cerca de 1.800 toneladas de alimentos a mais de 79 mil pessoas afetadas pela pandemia de covid-19, revelou hoje a entidade.
Cada golo marcado na 'final four' da Taça da Liga de futebol, disputada entre Sporting, FC Porto, Benfica e Sporting de Braga, corresponde a duas toneladas de alimentos para a Rede de Emergência Alimentar, anunciou hoje a Liga.
O número de pedidos de ajuda feitos à Rede de Emergência Alimentar voltou a aumentar em setembro, ultrapassando os 30 por dia, uma tendência que leva a presidente do Banco Alimentar a alertar para o risco de uma rutura social.
A Rede de Emergência Alimentar angariou 1,4 milhões de euros em donativos, entre particulares e empresas, para garantir a distribuição de alimentos a famílias afetadas pela pandemia de covid-19, adiantou hoje a Entrajuda, em comunicado.
Várias entidades, entre elas a Fundação Calouste Gulbenkian e a Google, anunciaram hoje um apoio de 800 mil euros para a rede de emergência alimentar, com o intuito de disponibilizar “alimentos básicos a milhares de famílias portuguesas” afetadas pela pandemia.