Quando a Coca-Cola mudou a sua fórmula em 1985 para uma versão mais doce (com o objetivo de fazer frente à Pepsi), os norte-americanos reagiram tão mal que a marca recuou três meses depois. Agora, a marca quer mexer outra vez no seu sabor.
Representantes da indústria de refrigerantes na Europa anunciaram hoje um novo compromisso para reduzir em mais de 10% a média de açucares nas bebidas entre 2019 e 2025, na União Europeia e no Reino Unido.
O imposto especial sobre as bebidas com maior teor de açúcar levou mais de 40% dos inquiridos num estudo da Universidade Católica hoje divulgado a reduzir o seu consumo, comportamento que adotariam também com novos impostos semelhantes.
Rendas, portagens e transportes estão entre os bens e serviços cujo preço vai aumentar em 2019, ao mesmo tempo que haverá uma descida de 3,5% da eletricidade no mercado regulado e decréscimos maiores no liberalizado.
Os adolescentes britânico consomem, em média, a cada ano, o equivalente a uma banheira de bebidas açucaradas, revelou hoje o instituto Cancer Research, que critica a política do Governo de Theresa May no combate à obesidade.
A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) apelou hoje ao Governo e ao Parlamento para que reavaliem o imposto sobre os refrigerantes incluído no Orçamento de Estado para 2017, considerando-o “discriminatório, populista e sem qualquer efeito comprovado ao nível da saúde pública”.
A tributação dos refrigerantes através do Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) vai traduzir-se no aumento de 15 ou de 30 cêntimos no preço final de uma garrafa de 1,5 litros, segundo a Deloitte.