Uma juíza de Los Angeles, nos EUA, disse que vai arquivar o processo aberto pelas estrelas do filme "Romeu e Julieta" de 1968 por cenas de nudez que, alegam, envolveu fraude, abuso sexual e assédio quando eram adolescentes.
Sentido de liberdade, jogo entre sagrado e profano e dimensão de farsa são pedras de toque da encenação de João Mota da tragédia shakespeariana "Romeu e Julieta", a estrear dia 17, em Lisboa, com música original de José Mário Branco.