O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apelou hoje ao Governo para resolver com celeridade a situação dos médicos de saúde pública que são obrigados a fazer “trabalho escravo” ao terem de cumprir 200 horas extraordinárias sem receber qualquer pagamento.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) defendeu hoje que o fecho rotativo das urgências de ginecologia e obstetrícia, que continuará no primeiro trimestre, "não é solução" e vai transformar-se numa operação "provisoriamente definitiva".
O presidente do Sindicato Independente dos Médicos manifestou hoje preocupação com a partilha de recursos entre os hospitais de Setúbal, Almada e Barreiro por considerar que não resolve o problema de fundo, a falta de médicos.
secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) disse hoje que os médicos convocados pelas hierarquias para trabalhar no lar de Reguengos de Monsaraz não se furtaram ao cumprimento de quaisquer deveres “antes os honraram”.