A CGTP espera que a proposta do Orçamento do Estado para 2025 alivie a carga fiscal dos trabalhadores, defenda a escola pública e o SNS, enquanto a UGT quer benefícios para empresas que aumentem os salários para fomentar aumentos nas remunerações.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai presidir na terça-feira a uma assinatura de um acordo na concertação social, na sede do Conselho Económico e Social.
Os sindicatos da UGT confirmaram que os bancários vão ter tratamento igual aos restantes pensionistas. O apoio do Governo vai ser pago em outubro e pode variar entre os 100 e os 200 euros.
O secretário-geral da UGT, Mário Mourão, afirmou hoje à Lusa, em Vila Real, que os sinais que chegam do governo da AD "não são muito animadores" e recusa a ideia de liberalização dos despedimentos.
A greve de hoje dos trabalhadores do comércio e serviços está a registar “excelentes adesões”, segundo fonte sindical, que aponta encerramentos parciais de lojas e totais de alguns serviços, sobretudo na grande distribuição alimentar.
Os trabalhadores do comércio estão hoje em greve por melhores salários e pela valorização de carreiras, denunciando ritmos intensos e horários desregulados.
O Dia do Trabalhador é hoje comemorado em todo o país, com as centrais sindicais CGTP e UGT a promoverem manifestações e iniciativas pela valorização dos trabalhadores.
Mais de um milhão de trabalhadores foram abrangidos por instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho desde a assinatura do acordo de melhoria dos rendimentos assinado na Concertação Social em outubro de 2022, segundo dados oficiais.
A UGT defende que as metas de valorização salarial, incluindo de salário mínimo, e as medidas de reforço da competitividade até 2026 "não podem cair e são para cumprir", independentemente do Governo.
A UGT propõe um aumento salarial de pelo menos 4,8% em 2024 e defende que há condições para fixar o salário mínimo nacional nos 830 euros no próximo ano, disse o secretário-geral da central sindical, Mário Mourão.
A UGT disse hoje que a proposta da CIP de aumentos salariais "dá de um lado e tira do outro", do sistema de pensões, e que nada impede os patrões de darem os aumentos que quiserem aos trabalhadores.
A UGT disse hoje que a proposta da CIP de aumentos salariais “dá de um lado e tira do outro”, do sistema de pensões, e que nada impede os patrões de darem os aumentos que quiserem aos trabalhadores.
Representantes dos trabalhadores na Concertação Social, como a UGT, admitiram hoje a revisão do acordo de rendimentos celebrado entre os parceiros sociais, cenário também admitido pela CCP para incluir valorização laboral além dos salários, mas rejeitado pela CIP.
A construtora de automóveis norte-americana Ford vai acabar com 1.100 postos de trabalho em Espanha, anunciou hoje a empresa, que justificou a decisão com a reorganização da produção que tem na Europa.
A UGT manifestou-se hoje perplexa perante as "ameaças de denuncia" do acordo assinado em Concertação Social pelas confederações patronais devido à aprovação da Agenda do Trabalho Digno, recusando a alegação de que a Agenda interfere no acordo.
As confederações patronais CCP e CTP consideram positiva a medida que vai permitir aos desempregados de longa duração acumular uma parte do subsídio de desemprego com salário, mas as centrais sindicais alertam que deve ser vista com cautela.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT) considerou hoje que a indemnização da TAP à ex-secretária de Estado Alexandra Reis é desajustada face à realidade da maioria dos portugueses, defendendo a importância de estabilidade no próximo ano.
A presidente da UGT, Lucinda Dâmaso, disse hoje que o aumento do salário mínimo nacional, dos atuais 705 euros para 760 euros em 2023, será aprovado na reunião do Conselho de Ministros de quinta-feira.
O secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT) disse hoje que o aumento do salário médio é fundamental e que o próximo 1.º de Maio poderá ser de luta caso as condições dos trabalhadores piorem até lá.
A UGT aprovou hoje a Resolução Programática para o próximo quadriénio, na qual defende que Portugal só se tornará "mais desenvolvido e competitivo" se apostar no crescimento, investimento e emprego, de forma a promover a convergência com a União Europeia (UE).
A UGT tem atualmente cerca de 435 mil trabalhadores filiados, menos 23.000 que há cinco anos, que integram 77 associações sindicais filiadas, 50 sindicatos, sete Federações e 20 Uniões.
A ministra do Trabalho deixou hoje, em Santarém, um "caderno de encargos" ao futuro secretário-geral da UGT, pedindo que traga "novas dimensões" para a negociação coletiva, a qual afirmou precisar de um movimento sindical forte e inovador.