A criação de 400 novas camas de cuidados intensivos até ao final do primeiro trimestre de 2021, proposta pelo PEV, foi hoje aprovada na especialidade orçamental, mas foi rejeitada a contratação de mais profissionais de saúde para esta rede.
O CDS instou hoje o Governo a prever no Orçamento Suplementar contratualizações com os setores privado e social para diminuir as listas de espera na saúde, considerando que as necessidades não atendidas dos portugueses “são a nova epidemia”.
A “esmagadora maioria” dos profissionais e investigadores do setor da saúde concorda que devem existir critérios éticos para a admissão de doentes com covid-19 em unidades de cuidados intensivos, caso venha a ocorrer uma situação de escassez de recursos.