Ao ser questionado por jornalistas se a Microsoft estava em negociações para adquirir o TikTok, Trump respondeu: "Eu diria que sim".

"Há muito interesse no TikTok", afirmou, antes de acrescentar que uma "guerra de propostas" permitiria o "melhor negócio possível".

Trump recusou-se a revelar os nomes de outros possíveis compradores, mas garantiu que são empresas "importantes".

No dia 19 de janeiro, entrou em vigor nos Estados Unidos uma lei que proíbe a plataforma de partilha de vídeos, sob a alegação de que o governo chinês poderia explorá-la para espiar os americanos ou influenciar a opinião pública americana.

O destino da aplicação, que pertence ao grupo chinês ByteDance e é muito popular entre os jovens, ainda é incerto nos Estados Unidos.

Ao assumir o cargo a 20 de janeiro, Trump suspendeu a aplicação do veto e procura encontrar uma solução com Pequim. Propôs que então que a ByteDance venda 50% do capital do TikTok aos Estados Unidos, em troca da não aplicação da lei.

Dessa forma, segundo Trump, Washington poderia então atribuir a sua participação a grupos privados americanos.