“Redemoinho”, inspirado numa obra de Luís Ruffato, conta a história de dois amigos de infância que se reencontram depois de muitos anos de ausência. Para o júri do FESTin, foi o melhor filme e realização deste ano.
O júri da crítica elegeu como melhor filme “Açúcar”, de Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira, enquanto o público votou em “Como nossos pais”, de Laís Bodanzky, todos produções brasileiras.
Nas restantes categorias, os prémios distinguiram sobretudo o cinema brasileiro.
Grace Passô foi eleita a melhor atriz com “Praça Paris” e Marat Descartes o melhor ator em “Mulher do pai”.
Quanto às curtas-metragens, o júri escolheu “A gis”, de Thiago Carvalhaes, sobre Gisberta Júnior, a mulher transexual assassinada em 2006, no Porto, enquanto o público votou em “Hospital da memória”, de Pedro Paula de Andrade.
“Saudade”, do realizador Paulo Caldas, foi eleito o melhor documentário pelo júri, enquanto o público escolheu “Serviçais das memórias à identidade”, de Nilton Medeiros.
O júri popular infantil escolheu “Como surgiram as estrelas”, de Renato Barbieri e Adriana Meirelles.
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