“O grupo apresenta-se ao vivo no Coliseu do Porto no dia 25 de janeiro e no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no dia 01 de fevereiro para celebrar, não só, o lançamento deste novo EP, mas também um esperado reencontro com o público que cantará a uma só voz todos os temas que têm marcado a sua profícua carreira”, refere o agenciamento dos Resistência, num comunicado hoje divulgado.
Os Resistência são um ‘supergrupo’ formado em 1989, com elementos de bandas como Xutos & Pontapés, Delfins e Madredeus.
Quando surgiu, o grupo “tinha bem presente o espírito de Abril, desde logo na escolha do seu nome, mas também no seu particular entendimento do poder das canções”.
“Por isso mesmo, no ano em que se cumpre meio século sobre a conquista da Liberdade com a revolução dos Cravos, a Resistência não podia deixar de celebrar Abril, uma vez mais”, refere o agenciamento do grupo.
Por isso, este ano os Resistência editam “Canções da Revolução”, um EP com versões de quatro temas ligados à revolução do 25 de Abril de 1974.
O primeiro tema a ser revelado é “O que faz falta”, de José Afonso, que surge agora reinventado pelas mãos e vozes de Tim, Fernando Cunha, Miguel Angelo, Olavo Bilac, Pedro Jóia, Alexandre Frazão, Fernando Júdice, Mário Delgado e José Salgueiro.
Os Resistência estrearam-se em disco em 1991, com “Palavras ao Vento”, ao qual se seguiu, em 1992, o álbum “Mano a Mano”, e no ano seguinte, “Ao Vivo no Armazém 22”, álbum que marca o primeiro ciclo deste projeto acústico.
Em 2014, os Resistência voltaram a revisitar os repertórios das bandas e dos intérpretes nacionais com “Horizonte”, a que se seguira, em 2016, “Ao Vivo em Lisboa”, e em 2018, “Ventos e Marés”.
Os bilhetes para os concertos nos Coliseus de Lisboa e do Porto estarão à venda a partir das 12:00 de sexta-feira.
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