Num comunicado publicado na sua página na rede social Twitter, Alejandro Toledo, argumentou que quando saiu do Peru não tinha acusações contra si e disse que vai defender o seu nome.

A justiça peruana considerou na quinta-feira que existem indícios suficientes para acreditar que Toledo favoreceu a Odebrecht nos seus negócios no Peru e ordenou a sua prisão domiciliária por 18 meses, enquanto a Procuradoria-geral o investiga pelos crimes de tráfico de influência e branqueamento de capitais.