Num comunicado enviado à agência Lusa, o Ministério afirma que “as faltas motivadas por adesão a uma greve ilícita serão consideradas a partir de amanhã [quarta-feira], sendo “atribuídas mediante uma análise caso a caso, contemplando a forma como cada enfermeiro exerceu a greve”.

O esclarecimento do Ministério surge na sequência do parecer do conselho consultivo da Procuradoria-geral da República, que considera a primeira greve cirúrgica dos enfermeiros como ilícita, por ter decorrido de um modo diferente do que constava no pré-aviso e devido à forma como foi feita a recolha de fundos para compensar os grevistas.