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O antigo capitão da seleção inglesa, de 50 anos, foi distinguido pelos seus serviços ao desporto e à caridade. Beckham usou um fato cinzento desenhado pela mulher, Victoria Beckham, que o acompanhou na cerimónia, e revelou que o visual foi inspirado no próprio monarca: “O rei é o homem mais elegante que conheço. Inspirei-me em fotografias antigas com fraque e pedi à minha mulher para criar algo semelhante.”

Visivelmente emocionado, segundo refere o The Guardian, Beckham afirmou que nunca imaginou receber tal honra: “Um rapaz do East End de Londres, nascido em Leytonstone, ser homenageado aqui, em Windsor, pelo rei, é algo extraordinário. Sem dúvida, o momento de maior orgulho da minha vida.”

O ex-jogador agradeceu também o reconhecimento pelo seu trabalho filantrópico, que começou ainda em jovem. Desde 2005, Beckham é embaixador da UNICEF, além de apoiar várias causas humanitárias. “Percebi cedo que as pessoas me ouviam e que isso podia ser uma ferramenta poderosa para o bem. Tudo o que faço é por amor, nunca por obrigação”, sublinhou.

Nas redes sociais, disse que para um "rapaz nascido no leste de Londres" é impossível descrever "o quão especial" o dia é. "Sinto-me verdadeiramente honrado e profundamente grato por esta distinção. Tive a sorte de representar o meu país e fiz isso sempre com orgulho... Amo a nossa Família Real e o que ela representa, não apenas para o Reino Unido, mas também para pessoas em todo o mundo. Nunca poderia ter sonhado que algo assim me aconteceria", acrescentou.

E lembrou o passado ao serviço de Inglaterra e no estrangeiro, "desde os Ridgeway Rovers até ao Manchester United, passando pelo Preston North End, Real Madrid, LA Galaxy, AC Milan, Paris Saint-Germain e, claro, a seleção de Inglaterra — todos os clubes por onde passei, com os melhores treinadores, colegas e adeptos leais, ajudaram-me a chegar onde estou hoje. Estou imensamente grato a todos eles."

"Representar o meu país será sempre o momento mais orgulhoso da minha carreira. Ser capitão da seleção inglesa era o meu sonho desde os sete anos. O futebol deu-me tudo, e também me permitiu viajar desde muito novo. Viajar abriu-me os olhos para os problemas que afetam as crianças em todo o mundo. Tive a sorte de trabalhar com organizações incríveis como a UNICEF, a Royal Foundation e a King’s Foundation, que me ensinaram a importância de apoiar as crianças, ajudá-las a concretizar o seu potencial e inspirar a próxima geração. Tenho também muito orgulho no trabalho que desenvolvi com as Forças Armadas, que sacrificam tanto por todos nós.”"

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