Com 94,31% do capital social da empresa de bebidas presente ou representado, foi aprovada, nesta reunião magna, a proposta apresentada no passado dia 28 de novembro.

A favor votaram Refrigor, Frildo – Entreposto Frigorífico, Eufiger — Gestão de Empreendimentos Imobiliários e Agrícolas, Tecol – Máquinas e Artes Metálicas, João António Brito Pires Eusébio, Amélia Maria Brito Pires Eusébio e António Sérgio Brito Pires Eusébio, ou seja, 93,79% do capital social com direito de voto.

O único voto contra foi do BPI, que detém 0,52% do capital social.

“O Conselho de Administração da Sumol+Compal, S.A., ficou encarregado de, de imediato, promover, junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a tramitação necessária com vista ao cumprimento desta deliberação”, lê-se no comunicado.

A reunião magna foi convocada a pedido de dois acionistas, a Refrigor, que detém 84,45% do capital social e 93,58% dos direitos de voto, e a Frildo, que detém 1,40% do capital social.

Aquando do pedido de agendamento da assembleia-geral, fonte próxima da Refrigor disse à agência Lusa que a empresa entende que, com o baixo ‘free float’ [dispersão de ações em bolsa], atualmente de 6,42% do capital social, não se justifica a manutenção da Sumol+Compal na Euronext Lisbon.

A Refrigor tem 93,58% dos direitos de voto da Sumol+Compal, empresa que está em bolsa desde 1987.

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