O país africano tem 150 casos confirmados da Covid-19 e é um dos mais afetados na África Subsaariana, registando um aumento significativo no número de pessoas infectadas nas últimas horas.
O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, declarou estado de emergência nacional no domingo, fechou as escolas por três semanas e proibiu a entrada de cidadãos de países afetados pela doença.
Além disso, um conjunto de leis foi publicado no Diário Oficial para tentar impedir a propagação da pandemia.
"Qualquer pessoa que publique declarações, em qualquer meio, incluindo redes sociais, com a intenção de abusar de outras pessoas sobre o Covid-19 (...) será culpada de um crime e está sujeita a uma multa, uma penalidade de prisão de até seis meses ou ambos", segundo um dos textos.
O ministro da Saúde sul-africano, Zweli Mkhize, repetiu nesta quinta-feira que a pandemia está se a espalhar-se rapidamente no país.
Até quinta-feira, 210.000 casos e quase 10.000 mortes foram registadas em todo o mundo, quase metade delas na Itália, que ultrapassou a China no número de vítimas fatais.
Até o momento, não há registo de vítimas fatais na África do Sul.
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