Em comunicado, em que refere os “dias dramáticos” que estão a ser vividos pelas empresas de ‘rebocadores’, a Associação Nacional do Ramo Automóvel (ARAN) salienta o aumento ‘exponencial’ dos custos desta atividade, dando como exemplo o preço dos combustíveis, que pesam pelo menos 50% nos custos gerais destas empresas segundo os resultados de um estudo que encomendou a uma entidade externa.
A ARAN destaca que a subida desta fatura tem acontecido sem que “estas empresas tenham acesso a qualquer medida de alívio por parte do Governo ou que os preços sejam atualizados”.
“Os custos de desenvolvimento desta atividade vêm aumentando exponencialmente ao longo dos últimos anos, sendo que, de acordo com a informação que estes profissionais vão confidenciando à ARAN, os preços pagos pelos serviços não têm sofrido qualquer atualização positiva por parte das empresas de assistência em viagem, falando-se mesmo em atualização, mas no sentido de baixar os preços dos serviços”, refere o comunicado.
Para a ARAN, o Governo e as empresas de assistência em viagem não podem continuar “a fazer de conta que o problema não existe”, avisando que a manutenção deste quadro levará ao encerramento de muitas empresas e à perda de muitos postos de trabalho.
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