Salesiano, congregação de que foi Superior Provincial em Timor-Leste, Virgílio do Carmo da Silva, de 54 anos, foi ordenado bispo em 19 de março de 2016 e nomeado primeiro arcebispo de Díli em 11 de setembro de 2019.
Além de Virgílio do Carmo da Silva, vão ser criados cardeais mais 20 clérigos, entre os quais os brasileiros Leonardo Steiner (arcebispo de Manaus) e Paulo Cezar Costa (arcebispo de Brasília).
No rol de anunciados hoje pelo Papa Francisco, consta também o nome de Filipe Neri António Sebastião do Rosário Ferrão, arcebispo de Goa e Damão, na Índia.
Arthur Roche, prefeito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, Lazzaro You Heung sik, prefeito da Congregação do Clero, Fernando Vérgez Alzaga, presidente da Pontifício Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano, Jean-Marc Aveline, arcebispo de Marselha (França), Peter Okpaleke, bispo de Ekwulobia (Nigéria) e Robert Walter McElroy, bispo de San Diego (Estados Unidos) são outros prelados que irão receber o barrete cardinalício no final de agosto.
Da lista constam também Oscar Cantoni, bispo de Como (Itália), Anthony Poola arcebispo de Hyderabad (Índia), Richard Kuuia Baawobr, bispo de Wa (Gana), William Goh Seng Chie, arcebispo de Singapura, Adalberto Martínez Flores, arcebispo de Assunção (Paraguai) e Giorgio Marengo, prefeito apostólico de Ulaanbaatar (Mongólia).
O Papa Francisco anunciou ainda que juntará também aos membros do Colégio de Cardeais os arcebispos eméritos de Cartagena (Colômbia), Jorge Carvajal, Gent (Bélgica), Lucas Van Looy, e Cagliari (Itália), Arrigo Miglio, além do professor de Teologia Gianfranco Ghirlanda e do Cónego de São Pedro Fortunato Frezza.
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