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Dois membros do grupo Eagles of Death Metal, a banda norte-americana que atuava no Bataclan na noite dos atentados de 13 de novembro, o ano passado em Paris, foram impedidos de entrar no concerto de reinauguração, pelas polémicas declarações sobre segurança que fizeram na altura.

"Eles vieram, e eu expulsei-os. Há coisas que não se perdoam", declarou o codiretor da casa de espetáculos Jules Frutos, no fim do concerto de Sting.
O evento do cantor britânico marcou a reabertura da casa e, ao mesmo tempo, o primeiro aniversário da tragédia, que provocou 90 mortos.
Um dos membros impedidos de entrar, o cantor Jesse Hughes, sugeriu que o atentado pode ter sido preparado a partir de dentro do estabelecimento, com a ajuda dos seguranças.
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