Portugal passou para a categoria ‘verde’ no modelo de semáforo, mas os concelhos da Amadora e de Odivelas, assim como as freguesias de Queluz-Belas, Massamá-Monte Abraão, Agualva–Mira Sintra, Algueirão–Mem-Martins, Rio de Mouro e a de Cacém–São Marcos, no Concelho de Sintra, a freguesia de Santa Clara, no Concelho de Lisboa, e as de Camarate, Unhos, Apelação e Sacavém–Prior Velho, no Concelho de Loures, são classificadas como ‘vermelhas’ estando a entrada na Bélgica interdita a viajantes com origem nestas.

Ontem, as autoridades belgas tinham colocado Portugal no grupo "laranja" - países para os quais as viagens são autorizadas, mas as pessoas são sujeitas a testes e é recomendada quarentena -, e a zona de Lisboa a “vermelho”.

As entradas são condicionadas (luz laranja no semáforo) a vindas de Chipre (teste obrigatório), da Gronelândia e Ilhas Faroé, na Dinamarca (teste obrigatório), Reino Unido (quarentena) e Islândia (teste ou quarentena).

A Finlândia, Irlanda, Marla e Noruega estão, a par das referidas freguesias do distrito de Lisboa e das localidades espanholas de La Segria (Lérida, Catalunha) e La Marina (Lugo, Galiza), catalogadas na luz vermelha, não sendo possível realizar viagens não essenciais, como as turísticas, para estes destinos.

A lista, sujeita a revisões regulares, dá luz verde (viagens sem restrições) à Alemanha, Áustria, França, Hungria, Itália, Luxemburgo, Letónia, Croácia, Holanda, Polónia, Roménia, Eslováquia, Suécia, Liechtenstein, Lituânia, Estónia, Bulgária, República Checa, Eslovénia, Suíça, Portugal e Espanha (exceto as zonas classificadas como em confinamento).

A pandemia de covid-19 já provocou 555 mil mortos e infetou mais de 12,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A Bélgica conta com mais de 62.357 mil casos e 9.781 vítimas mortais, segundo os dados de hoje.