Sublinhando “os devastadores efeitos” do tufão, que provocou 74 mortos nas Filipinas, de acordo com o mais recente balanço, o comissário europeu responsável pela Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides, precisou que a ajuda se destina a garantir abrigo, distribuição de bens de primeira necessidade, água, saneamento e segurança alimentar “para os mais vulneráveis entre aqueles que perderam as suas casas”.

A União Europeia irá financiar organizações humanitárias que já se encontram a trabalhar nas áreas afetadas e também está a prestar apoio com a disponibilização do serviço de cartografia por satélite “Copernicus” para um levantamento das áreas mais afetadas, indicou o executivo comunitário.

As autoridades filipinas elevaram hoje para 74 o número de mortos no país devido à passagem do tufão Mangkhut, o mais forte do ano, e acreditam que o número vai aumentar à medida que decorrem as operações de resgate.

Pelo menos 40 pessoas encontram-se ainda desaparecidas, na sequência de um deslizamento de terra em Itogon, na ilha de Luzon, no norte do país.

Depois da devastadora passagem pelas Filipinas, o tufão seguiu para a China, afetando sobretudo a província de Guangdong, no sul, onde pelo menos quatro pessoas morreram e 2,5 milhões tiveram de ser realojadas, de acordo com a comunicação social estatal.

A região administrativa de Macau também foi afetada pelo tufão, com registo de 40 feridos, segundo o último balanço oficial.

No domingo, o sinal 10 de tempestade tropical, o máximo de uma escala com 1, 3, 8 e 9, esteve em vigor durante nove horas naquele território, o mais longo período registado desde 1968.

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