“Tendo em conta as múltiplas audições propostas por diferentes grupos parlamentares, abarcando uma pluralidade de temas, umas já aprovadas e outras entretanto requeridas e cuja apreciação será, certamente, realizada na reabertura dos trabalhos parlamentares, venho por este meio transmitir-lhe a minha total abertura para, logo que o Parlamento o entenda (mesmo que no próprio dia ou audição), prestar esclarecimentos sobre todas as matérias suscitadas pelos deputados”, escreve José Luís Carneiro, numa carta enviada ao presidente da comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.

Na missiva dirigida a Fernando Negrão, o ministro da Administração Interna considera que “é dever de um governante prestar contas perante a Assembleia da República”, manifestando, por isso, “cooperação para uma adequada harmonização de calendários.

José Luís Carneiro reitera ainda “completa disponibilidade” em apresentar aos deputados o diploma sobre a programação dos investimentos na modernização e operacionalidade das forças e serviços de segurança 2022-2026.

São vários os pedidos de audição de diferentes partidos, sobretudo do Chega e do PSD, ao ministro da Administração Interna sobre os incêndios florestais, alegadas falhas no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) e sobre a reorganização da gestão do efetivo e das infraestruturas policiais, em particular na cidade do Porto.

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