O protesto foi convocado a propósito do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, estabelecido pelas Nações Unidas, e que se assinala no domingo.

As manifestantes, sobretudo mulheres, embora também tivessem participado homens e crianças, exibiam mensagens como “contra a discriminação e a violência”, “eu sou minha”, ou “não é normal que seja normal”.

A manifestação partiu às 14:00 horas (13:00, em Lisboa) da praça da República e percorreu as principais ruas da capital italiana e terminou quatro horas depois na praça de São João de Latrão.

O parlamento italiano lançou nos últimos dias uma campanha sob o lema “não é normal que seja normal”, de sensibilização para a violência contra as mulheres.

A campanha lembra Desirée Mariottini e Pamela Mastropietro, duas raparigas que foram brutalmente assassinadas este ano, causando comoção nacional em Itália, mas também todas as 32 vítimas de violência de género registadas nos primeiros nove meses do ano, segundo dados da polícia italiana.

Entre as iniciativas dos últimos dias para repudiar a violência contra as mulheres, os futebolistas da primeira liga italiana usaram uma marca vermelha pintada na cara durante as competições deste fim-de-semana.

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