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As mensagens de alerta à população sobre a aproximação do ciclone Idai, no centro de Moçambique, em março, foram demasiado genéricas, sem apelo a ações concretas, alertou hoje o primeiro bastonário da Ordem dos Engenheiros do país.

“Os avisos à população não podem ser genéricos, do tipo ‘aconselha-se precaução’ ou ‘procurem refúgio em zonas altas’. Onde estão elas? Como se chega lá? Têm de ser específicos para cada local e para os diversos agentes”, disse Álvaro Carmo Vaz, engenheiro civil e primeiro professor catedrático da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Maputo.
Carmo Vaz falava hoje numa palestra promovida pela Ordem dos Engenheiros de Moçambique sobre o tema “Lições a tirar do ciclone e cheias”, no anfiteatro da Direção Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento, em Maputo.
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