“Os avisos à população não podem ser genéricos, do tipo ‘aconselha-se precaução’ ou ‘procurem refúgio em zonas altas’. Onde estão elas? Como se chega lá? Têm de ser específicos para cada local e para os diversos agentes”, disse Álvaro Carmo Vaz, engenheiro civil e primeiro professor catedrático da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Maputo.

Carmo Vaz falava hoje numa palestra promovida pela Ordem dos Engenheiros de Moçambique sobre o tema “Lições a tirar do ciclone e cheias”, no anfiteatro da Direção Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento, em Maputo.