A reunião começou com cerca de 30 minutos de atraso, imediatamente após a chegada do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, à Agência Europeia para a Segurança Marítima, onde vai decorrer o encontro.
O primeiro a chegar à Praça da Europa foi o chefe do Governo português, António Costa, acompanhado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, cerca das 16:20, a quem se juntaram o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e o secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches.
Menos de 10 minutos depois, chegou a vice-presidente do Banco Europeu do Investimento (BEI), Emma Navarro, e logo a seguir o comissário europeu da Energia e Ação Climática, Miguel Arias Cañete.
Às 16:35, chegou o presidente do Governo espanhol, Pedro Sanchéz, e, pelas 16:41, Emmanuel Macron.
Não houve declarações à chegada.
À volta do edifício foi colocado um perímetro de segurança, com baias a impedir a passagem de transeuntes, a circulação rodoviária foi interrompida no sentido Cais do Sodré – Praça do Comércio, e o rio Tejo está a ser patrulhado pela Polícia Marítima.
A cimeira para as interconexões energéticas visa consolidar um roteiro comum para uma nova política de energia nestes países.
As interligações energéticas são linhas de alta tensão ou gasodutos que permitem transmitir eletricidade ou gás entre redes de dois países, criando condições para a troca comercial de energia.
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