“É uma comunidade mais ligada à área económica e administrativa, perfeitamente estabilizada e integrada. Não encontro problemas”, disse à Lusa o antigo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas do Governo de Passos Coelho, à margem de uma visita que considerou habitual e que se prolonga até domingo.
O parlamentar, eleito pelo círculo de Fora da Europa, referiu que existem “algumas dificuldades” de relacionamento da comunidade com instituições em Portugal, situação que “não é exclusiva de Macau”.
“Esta preocupação [no relacionamento] não é exclusiva de Macau. Sentem-se, em toda a rede consular, as dificuldades nos serviços centrais de registo de Portugal para responder a pedidos” das comunidades, afirmou.
Por outro lado, José Cesário tomou ainda nota do interesse manifestado pela Escola Portuguesa de Macau de vir a alargar, “num horizonte não muito distante”, as suas instalações para responder a um aumento da procura.
Durante a visita, além de um encontro com o cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong, Vítor Sereno, José Cesário tem previstos contactos, designadamente, com os conselheiros das comunidades portuguesas, o Instituto Português do Oriente (IPOR), o Instituto Internacional de Macau, a Casa de Portugal e a Associação dos Aposentados, Reformados e Pensionistas de Macau (APOMAC).
EJ // PJA
Lusa/Fim
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