Em comunicado, a CNA afirmou que “não ‘passa cheques em branco’ e, por isso, não subscreveu o Pacto para a Estabilização e Redução de Preços dos Bens Alimentares”, assinado entre o Governo, a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) e a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), na segunda-feira.

A CNA explicou que na origem da decisão de não subscrever está a “ausência de um compromisso sério por parte do Governo em afrontar o poder da grande distribuição e dar resposta aos problemas que afetam a agricultura”.

Outro motivo, acrescentou a confederação, prende-se com a “quebra unilateral das negociações pelo Governo, que, a meio do processo, arredou da mesa das negociações a CNA e os parceiros sociais da PARCA – Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Agroalimentar, para fechar um acordo ‘em direto’ com apenas dois representantes dos setores envolvidos.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.