Este balanço foi feito na segunda-feira pelo chefe da agência humanitária das Nações Unidas (ONU), Mark Lowcock.

Este dirigente alertou, em documento que vai ser submetido à reunião do Conselho de Segurança que hoje se realiza, que os operacionais da ajuda humanitária “estimam que, nos próximos meses, pode aumentar entre 3,5 milhões a quatro milhões o número de pessoas que podem cair na situação de insegurança alimentar severa”.

Lowcock disse também que três milhões de iemenitas estão mal alimentados, incluindo 1,1 milhões de mulheres grávidas e “mais de 400 mil crianças severa e agudamente mal alimentadas”.

Adiantou que no pior cenário, coma continuação das tendências atuais, a necessidade de ajuda alimentar pode aumentar “tanto quanto 62%”.